O poeta, cantor e compositor Zeh Gustavo integra o Grupo Terreiro de Breque |
Zeh Gustavo é poeta, ficcionista, compositor, cronista e revisor de textos carioca. Em 2009, passou a integrar o coletivo de sambistas do Terreiro de Breque, grupo de boêmios inveterados, como os próprios se definem. O grupo tem brilhado em ótimas rodas no centro do Rio e em Paquetá. Sua especialidade é cantar sambas de breque, sincopar geral, dividir o samba, brincar com as letras e melodias. Tal postura lhe rende o apelido carinhoso de Kid Zezeira, numa referência ao ícone do samba de breque, Moreira da Silva.
Ao ingressar no Terreiro de Breque, já possuía os livros publicados, entre os quais se destacam Idade do Zero (Escrituras, 2005) e A Perspectiva do Quase (Arte Paubrasil, 2008), ambos de poesia.
Como compositor, já participou de diversos festivais, especialmente no ano de 2004, representado pela cantora Rosa Saldanha, com quem também assina músicas desse período, como “Cada sertão”.
Com Niagara Cruz ao piano e à flauta e Marcos Ozzellin na voz, é realizada a gravação da valsa de sua autoria “Lirismo impraticável”.
O Grupo Terreiro de Breque cultua e pratica o melhor do samba, combinando resgate e renovação, o ainda desconhecido com o inédito. A pegada de botequim, num ótimo sentido, é garantida por uma percussão segura com Cícero Menezes e Bidu.
Nas rodas promovidas pelo Terreiro de Breque na Lapa, na Mauá, em Paquetá, composições de Zeh Gustavo mesclam-se harmoniosamente às pesquisadas e trabalhadas pelo grupo, entre as quais, por exemplo, o breque “Borocochô”, a sincopada “Coleção de mulher problemática”, o amaxixado “Vou partir”, a densa “Desgraça alheia” – esta última consagrada na voz do cavaquinista do grupo, Fernando Amorim.
Fernanda Magá, com quem faz dupla, na voz do Terreiro de Breque, com incrível entrosamento e identificação sonora, canta com magia seu sincopado “Meu nome é Folha” e outros sambas que já estão na boca de quem conhece o grupo, como “Alguma explicação” e “Ninguém esquece”.
No grupo Zeh canta as músicas de seu irmão por opção, o violonista Renan Sardinha, como “Lá vem de Realengo” e “Vai embora, mulher”. São apresentadas, também, composições de autoria da dupla, como “Vida nem volta”.
Zeh Gustavo ainda integra o conselho editorial e colabora com o jornal de cultura e política Algo a Dizer (www.algoadizer.com.br), onde assina textos também com seu nome de batismo, Gustavo Dumas.
Onde ouvir: My Space do Terreiro de Breque. www.myspace.com/terreirodebreque
Onde ler: Idade do Zero, no Google Books.
Contato: zehgustavo@yahoo.com.br
Assista no Youtube ao Grupo Terreiro de Breque cantando composição Ninguém Esquece, de Zeh Gustavo:
Assista no Youtube ao Grupo Terreiro de Breque cantando composição Ninguém Esquece, de Zeh Gustavo:
Parabéns Zeh! Parabéns Terreiro de Breque!!!
ResponderExcluirSou " Terreirista" de carteirinha, portanto só posso dizer:
ResponderExcluirVida longa ao Terreiro!!!
abs habba
Bonito, Zezeira! Sou fã!
ResponderExcluirZehhhh! Muito "bão"! Quanto tempo! BJKS
ResponderExcluirEsse é o nosso Zeh!
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